A Polícia Civil de Minas Gerais prendeu, no começo da tarde desta terça-feira (12), a mulher condenada pelo Tribunal do Júri de Curitiba por matar e esquartejar o marido, Rodrigo Federizzi. Ellen Homiak da Silva Federizzi foi condenada a 24 anos, 6 meses e 29 dias de prisão e era considerada foragida desde a noite de segunda-feira (11), quando foi emitido o mandado de prisão. Ela foi detida por volta das 12h45.
Ellen respondia ao processo em liberdade há dois anos e participou da sessão do júri de forma virtual. De acordo com a Promotoria de Justiça que atuou no julgamento, apurou-se no decorrer da sessão, que ela estaria em outro estado, em descumprimento a ordem de habeas corpus.
Por essa razão, o Ministério Público do Paraná (MP-PR) requereu a imediata revogação da liberdade por descumprimento da medida cautelar. Ao final da sessão, e após a leitura da sentença, a juíza expediu um mandado de prisão preventiva contra a ré, que teria se recusado a compartilhar sua localização.
A prisão foi confirmada pelo advogado de Ellen, Cleyson Landucci.
Crime
De acordo com a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR), o policial foi morto com um tiro nas costas, após uma suposta discussão a respeito de gastos injustificados na administração das finanças do casal. O valor seria de R$ 46 mil.
Após a morte, buscando ocultar o crime, Ellen esquartejou o corpo da vítima, colocou parte dele em uma mala e outra em embalagens plásticas e seguiu de carro para uma localidade rural em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. Ali, enterrou a mala em um ponto e as demais partes em outro.
Ainda na denúncia, consta o fato de que a ré teria feito, meses antes do crime, uma falsa comunicação de sequestro e tentativa de estupro da Delegacia da Mulher.
O casal tem um filho, hoje com 15 anos, que teve a guarda devolvida a Ellen pela Justiça.
Crime
De acordo com a denúncia do Ministério Público do Paraná (MP-PR), o policial foi morto com um tiro nas costas, após uma suposta discussão a respeito de gastos injustificados na administração das finanças do casal. O valor seria de R$ 46 mil.
Após a morte, buscando ocultar o crime, Ellen esquartejou o corpo da vítima, colocou parte dele em uma mala e outra em embalagens plásticas e seguiu de carro para uma localidade rural em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. Ali, enterrou a mala em um ponto e as demais partes em outro.
Ainda na denúncia, consta o fato de que a ré teria feito, meses antes do crime, uma falsa comunicação de sequestro e tentativa de estupro da Delegacia da Mulher.
O casal tem um filho, hoje com 15 anos, que teve a guarda devolvida a Ellen pela Justiça.