A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apresentou, nesta quarta-feira (6), os resultados do Relatório de Análise de Impacto Regulatório (AIR) sobre cigarros eletrônicos. O documento propõe a manutenção da proibição do comércio, importação e a propaganda dos dispositivos eletrônicos, em vigor no Brasil desde 2009, pela RDC nº 46.
Na conclusão, o estudo ressalta que não há evidências científicas que comprovem benefícios do cigarro eletrônico no tratamento contra o tabagismo e nem que esses produtos sejam menos danosos à saúde que o cigarro convencional.
Pelo contrário, os indícios dão conta de que eles causam mais dependência, além de funcionarem como uma porta de entrada de crianças, adolescentes e adultos jovens ao tabagismo.
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