A Prefeitura de Curitiba usou as redes sociais nesta quinta-feira (15) para dizer que bebê reborn não garante um banco preferencial nos ônibus da capital do Paraná. O assunto ganhou repercussão depois que uma mulher tentou atendimento prioritário, alegando que a “criança” estaria com febre.
Na publicação, a prefeitura disse que entende o apego, mas que os bancos preferenciais são para públicos prioritários. Além disso, reforçou que o reborns são “fofos”.
“A gente entende o apego, mas os bancos preferenciais são para públicos prioritários:
● Obesos
● Crianças de colo
● Gestantes
● Idosos
Pessoas com deficiência
● Pessoas do espectro autista
Os reborns são fofos, mas não garantem lugar no amarelinho, tá?”, escreveu na legenda.
Casal divorciado briga na Justiça por guarda de bebê reborn
Os bebês reborns, que viralizaram nas redes sociais, já chegaram a causar brigas em separação de bens de casais divorciados, que discutem sobre quem deve ficar com a “guarda”. Uma advogada teve um vídeo viral nas redes sociais, em que conta que está atendendo uma cliente que está passando por essa dificuldade.
De acordo com Suzana Ferreira, sua cliente está passando por um divórcio e não consegue decidir de forma amigável com seu ex-parceiro sobre quem ficará com a guarda do bebê reborn. A princípio, a outra parte do divórcio afirma que tem “apego emocional” com a boneca, mesmo não tendo sido quem a comprou.
Por conta do apego emocional, nenhum dos dois divorciados quer comprar outra boneca hiper-realista. Por isso, o ex-casal está falando sobre a possibilidade de divisão de custos com a bebê reborn para terem a guarda compartilhada.